terça-feira, 19 de novembro de 2013

Uma breve reflexão sobre o logo da Vivo



  
Lurryck R. M. Barbosa
       
     O texto que segue é uma síntese de um trabalho apresentado na disciplina “Fundamentos da semiótica”, na qual foi feita uma discussão sobre o texto de Lúcia Santaella intitulado “Vivo: Paralelos entre o logo e o nome” onde é feita uma análise do logo da marca de telefonia celular Vivo, sua adequação ao tipo de produto que visa nomear e se há uma relação entre o logo e o nome da marca.




Sobre a Vivo
     A VIVO foi resultado de uma união das principais operadoras de telefonia celular do Brasil, formando a maior empresa do setor na América do Sul. Uma das grandes marcas desse primeiro ano da história desse acordo estratégico foi o lançamento da marca VIVO em abril de 2003.

     A marca foi lançada para representar a maior comunidade de clientes do Brasil. A proposta da marca é oferecer produtos e serviços de comunicação móvel, trazendo inovações e vantagens para tornar o dia-a-dia de seus clientes mais fácil e divertido. 

Sobre o logo
     O ícone representa o companheiro que oferece serviços inovadores e vantajosos, tornando o dia a dia mais fácil e divertido. Seu dinamismo e seu aspecto visual – com diversas cores e posições – representam a diversidade da comunidade de clientes da VIVO. Uma comunidade brasileira que inclui a todos. 

    Representando a marca, uma figura humana, sem distinção de sexo, semitransparente sem expressão facial ou detalhes que varia nas cores azul, verde, vermelho e laranja, cores marcantes, vibrantes, vivas, luminosas. Cada cor representa também uma das empresas da junção que deu origem à VIVO. Tanto as cores, a luminosidade e textura utilizadas servem como indicativo de modernidade. 

    Pode-se perceber que a forma do logo é bastante básica, usando o mínimo de recursos visuais capazes de significar. Usa uma forma facilmente reconhecível e extremamente fácil de memorizar. 
As diferentes posições do logo e a ideia de mobilidade que ela passa servem para indicar que algo está em movimento, lembrando a relação com o produto que representa: o telefone celular.

    O texto deixa claro que o uso da semiótica para análise de logos deve ser capaz de proporcionar razões por que um determinado design é capaz de provocar determinadas impressões no receptor. 

Referência: SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfred. Estratégias semióticas na publicidade. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 

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